[ Divulgação ] Revista Bang Bang Literário + Entrevista com o autor Logan Solo

Oi Pessoal com estão vocês? Aqui ta tudo ótimo.

Hoje eu vim com uma novidade bem legal, já faz algum tempo que fiz a parceria com o autor Logan solo mais só agora tive tempo de fazer a postagem.
Bom o autor já escreveu cerca de 1 livro que se chama Utopia, mais a parceria que fiz aqui foi para anunciar a divulgação do seu conto " o Robô " na revista Bang Bang Literário e também por conta de uma pequena entrevista que fiz com o autor para que vocês possam conhecer um pouco mais sobre seu trabalho e vida pessoas, então bora pra postagem.


Revista Bang Bang Literário #4

A revista Bang Bang é onde reúne autores de diversos lugares e de vários gêneros e que tem muitos poemas e contos, eu sinceramente gostei bastante dessa revista porque é muito variado as histórias contadas nela e é uma coisa que faz bem.
A criação da revista aconteceu a pouco tempo mais a sua divulgação acontece cerca de uma a duas vezes por ano, e tem contos como " O Menino que Desistiu de Denys Schmit ", " Sicário de lucas visentini " e entre outros que gostei muito entre esses contos também temos " O Rei Impetuoso de Thorbjorn " e " O Robô de Logan Solo ".






Conto O Robô do Autor Logan Solo:

Bom o conto O Robô  é uma aventura cientifica ( pelo menos foi o que eu senti ), o robô foi desenvolvido com bastantes habilidades muito inteligente, que pra muito é incapaz de ter sentimentos, com as tecnologias avançadas o ser humano quer chegar a um planeta mais avançado e com as mesmas capacidades que a terrar e o robô tem a função de ajudar nessa experiência, a viagem para o outro planeta dura cerca de 50 anos e nessa viagem surge muitas coisas e uma delas e o que todos não imaginariam o robô passaria a a ter sentimentos.

Bom para que vocês possam conhecer um pouco mais do trabalho do autor, seu Hobbies entre outras coisas bem legais sobre ele, fiz um curta entrevista bem legal e super divertida, no qual  autor conta o porque de se dedicar a vida de escritor e como ele administra as coisas em sua vida e sua carreira como escritor, então vamos pra entrevista.






Entrevista com o Autor Logan Solo.

1- Fale-me sobre você, sua família, onde nasceu, se faz algum curso ou se já é formado. Meu nome é Roberto Fiori. Meu pseudônimo, Logan Solo, vem de uma fusão não apenas do verdadeiro nome de Wolverine, personagem já icônico do Universo HQ, com o sobrenome de Han Solo, luta- dor mítico da Aliança Rebelde, nas Sagas de Star Wars. E não apenas Logan Solo significa a união de dois nomes famosos do cinema e das HQs, mas é um símbolo. Um significado oculto, mas de grande alcance: a força, não somente uma energia física, mas mental, juntamente com a coragem que todos nós possuímos em nosso interior, para superar os obstáculos que a Vida nos oferece. Minha família tem origem italiana, por parte de meu pai, e alemã, do lado materno. Todos são lutadores, meu irmão é formado pela Universidade de São Paulo, meu pai era um funcionário batalhador, sempre preocupadíssimo com a família e minha mãe, que veio do Rio Grande do Sul há anos, sempre foi dedicadíssima, zelando pela saúde e felicidade de todos, e resolvendo os problemas que uma família sempre apresenta. Nasci em São Paulo, vindo para Vargem Grande Paulista, a 40 quilômetros de São Paulo, há mais de dez anos. Cursei a Faculdade de Tecnologia de São Paulo, me formando em Processamento de Dados, quando ainda era bem jovem. Hoje, estou com 47 anos, já bem velhinho... praticamente estou, como já disse várias vezes, dobrando o Cabo das Tormentas. Só preciso tomar cuidado para não naufragar... B) O que contribuiu de maneira decisiva para começar a escrever? Acho que o Destino, aquela força que te impele para a frente, me mostrou o dom que eu tenho, o que eu faço de melhor. Sempre, desde que eu cursava o Ginásio em São Paulo, tive facilidade para colocar no papel as ideias que tinha em mente. Minha vocação, aquela capacidade que eu possuo de executar uma tarefa e resolver um problema, é sem dúvida escrever Literatura. C) Como é ser um escritor? Escrever não é algo fácil. Para tantos e tantos, constitui um problema insolúvel. Não apenas decorrente de dominar a língua-mãe, mas de ordenar as ideias e fazê-las atraentes, em uma história. Mas eu vou mais além. Mesmo ensaios literários - críticas e extrapolação científica, que eu me permiti tentar fazer, mas até hoje somente para mim e alguns amigos - são tarefas dificílimas para quem não tem facilidade para escrever. E o que faz com que escrever Literatura seja mais fácil para uns e impossível - ou algo quase inalcançável - para muitos? A resposta é, por um lado, neurológica, e por outro, da prática. Nosso cérebro é ela- borado de forma que, para algumas pessoas, partes dele que são voltadas para atividades ligadas ao cálculo e raciocínio espacial estão mais desenvolvidas. Para outros homens e mulheres, o talento para a Medicina está mais direcionado e para outros, a Literatura e as Ciências Humanas são de mais rápido entendimento e podem ser colocadas em prática mais facilmente. Isso não quer dizer que um cirurgião não possa se tornar um escritor de best-sellers. O cérebro é de tal forma complexo, que pessoas especiais, gênios de talento inegável, tiveram destaque em múltiplas atividades. Escrever uma história é também questão de prática. Não apenas de ter o dom. Ter vocação para escrever e não praticar também não faz de uma pessoa uma escritora. Mas estou certo de que qualquer pes- soa pode produzir um conto bom somente treinando, durante anos. O escritor deve ter disciplina. Deixar pelo menos duas horas por dia para escrever é algo fundamental. Com a prática, a escrita melhora e as chances para se tornar um escritor com uma obra editada aumentam. Um escritor deve amar o que faz. Deve gostar mais de criar histórias do que qualquer outra coisa. Deve ter tanta facilidade para escrever, que de bom grado pode deixar de assistir "Law and Order SVU" e sentar no computador para digitar um texto. O escritor deve treinar e gostar de trabalhar no que é bom. Só assim uma obra de peso poderá ser elaborada. D) Fale-me sobre a publicação da Revista Bang Literário #4 e seu conto "Robô". Eu descobri que a Editora Elo Editorial estava organizando um concurso literário em 2014, pelo Facebook. Havia uma pequena chamada para os interessados e o regulamento para o concurso. Resolvi tentar. "Por que não"?, pensei. E enviei um conto - só era permitido enviar um trabalho curto, de poucas páginas, somente -, "Robô". Eu tinha esperanças de que um dia eu conseguiria, depois de ter publi- cado anteriormente outros dois contos em outra editora, de que meus trabalhos seriam novamente reconhecidos. Fábio Brust, o editor da Elo Editorial, se comunicou comigo regularmente por e-mail e pelo Facebook para acertarmos os detalhes: ele revisou o meu conto, enviando-me o arquivo do conto revisado por ele, para que eu desse o Ok final. Eu acabei sendo meio chato, porque pedi para ele reconsiderar algumas passagens, deixando-as como eu tinha escrito originalmente. E ele, gentilmente, acatou o meu pedido. A Elo Editorial é uma editora pequena, constituída por alunos da UFSM (Universidade Federal de Santa Maria, do Rio Grande do Sul), que hoje já são formados. Fábio Brust pretende organizar outras edições da Revista Bang Literário. A parte #4 se refere à edição nº 4. Porém os editores da Elo Editorial produzem essa revista "por amor", segundo ele. As obras são de imenso valor, de uma qualidade literária acima da média, todos os trabalhos. São trabalhos de universitários, professores universitários, mestrandos e escritores, pessoas que lutam para escrever bem e com bom gosto. O conto "Robô" nasceu de toda uma série de lembranças sobre robótica. Presenciei pessoalmente demonstrações de funcionamento de máquinas, que possuíam braços robóticos em conexão com computadores. Vi certa vez uma demonstração de força, quando uma pinça metálica controlada por computador quebrava ao meio um pequeno cilindro de aço na frente de meus olhos. Foi uma experiência memorável, a vez em que um braço robótico girou 360 graus em seu eixo, abriu suas tenazes e agarrou o cilindro. Com o comando de um computador pessoal, a pinça dividiu o cilindro em dois. Eu estava atrás de uma proteção de aço, assistindo a essa demonstração através de um visor. Mas "Robô" é mais do que simples lembranças. É uma história engendrada do sonho de um dia podermos atingir as estrelas, de banirmos os problemas de nosso mundo sofrido, de acabarmos com as ameaças que a Internet criou para a sociedade. Ameaças que causam prejuízos de dezenas e dezenas de milhões de dólares, quando hackers invadem sistemas informatizados de empresas e governos e usam as informações capturadas em seu benefício, por exemplo. "Robô" é a história pungente de uma máquina, um robô, que sente emoções. Hoje, o sentimento é característica de nós, homens, e de animais. Mas e no futuro distante? Em que as estrelas serão o quintal de nosso planeta? Em que o homem poderá se comunicar com os outros, pela mente? E) Você está escrevendo outros contos ou romances? Estou reescrevendo meus outros dezenove contos que tenho, para publicá-los no futuro. E em paralelo, estou escrevendo um romance espiritualista, algo completamente diferente da Literatura Fantástica. A Literatura Fantástica - a Ficção Científica, a Fantasia e o Horror - é minha opção primeira. Será sempre o meu sonho, publicar algo no campo da Fantasia. Mas posso investir em outras áreas da Literatura. E um romance que possa mostrar ao mundo que a existência do Homem é algo que poderá transcender o comum, acredito que eu poderei elaborar. F) Qual o seu autor e livro favoritos? Esta é uma pergunta muito interessante... e difícil. Gosto de tantos livros. São tantos autores. São tantas as opções. Creio que "2001 - Uma Odisseia no Espaço", do escritor inglês Arthur C. Clarke, é a obra que mais se aproxima da perfeição. O autor, já falecido, um verdadeiro gigante da Ficção Científica e da Literatura de Divulgação Científica (eu a chamo de "Ciência Para Todos"), descreveu com enorme talento uma história que mostra uma viagem em um futuro não tão distante, a viagem a uma lua de Júpiter. Clarke nos mostra que mesmo um computador tão complexo, como o que controlava a nave Discovery, em sua missão fatídica, poderia cometer um assassinato, algo que nos parece hoje somente pertencente ao domínio do homem. As últimas páginas do livro mesclam Fantasia e Ficção Científica, em uma descrição de uma viagem espacial feita de modo magistral. G) Quais gêneros literários você mais gosta? Gosto de Ficção Científica, Fantasia, Horror, Suspense, livros ilustrados, como os da antiga editora "Paper Tiger", em que seus textos apresentavam uma visão crítica do que é a Literatura Fantástica. Aliados a uma qualidade superior de papel e revisão técnica, estes livros da "Paper Tiger" mostravam capas de livros de Fantasia, capas de discos e revistas, que me fizeram me apaixonar por este requintado campo da Literatura. Gosto de livros de Divulgação Científica, que são obras de Ciência para leigos, que apresentam ideias recentes e controversas nos domínios da Astronomia, da Física, da Química, da Exobiologia (estudo de como seria a biologia de um alienígena, sua aparência, sua sociedade). Entre os livros de Digulgação Científica, os de Isaac Asimov e de Carl Sagan (o livro "Cosmos" é o seu mais famoso) são os melhores, a meu ver. H) Qual o seu filme preferido? Ah, é outra pergunta difícil. Gosto de "Star Wars - Uma Nova Esperança" e adoro "Star Wars - O Império Contra-Ataca". Gosto muito de "2001 - Uma Odisseia no Espaço", de Stanley Kubrick. Talvez o melhor e mais bem equilibrado filme que eu conheço, na categoria de Ficção Científica, seja "Blade Runner - O Caçador de Androides", de Ridley Scott. Equilibrado, porque é um filme sério, com doses de violência e ação e mostra um romance entre um homem e uma androide. Além disso, nos mostra como um dia a sociedade poderá ser, pior ou continuará a ser desumana, mas sempre haverá uma pitada de esperança nos corações dos homens. Portanto, considero "Blade Runner" o melhor dos filmes já produzidos pelo Homem. I) Quais os personagens de um livro e de um filme que você mais admira? Gosto de Han Solo, de Obi-wan Kenobi, de Luke Skywalker, da Princesa Leia Organa. Gosto muito dos três heróis da série Star Trek: Capitão Kirk, Sr. Spock e Dr. McCoy. Gosto de Alvo Dumbledore, o mago dos livros e filmes de Harry Potter. Mas o personagem que eu mais admiro é Gandalf, vivido pelo ator Ian McKellen, em "O Senhor dos Anéis". É um personagem épico, de uma grandiosidade infinita, superior e de uma inteligência e sabedoria excepcionais. J) Qual gênero musical você mais gosta? E qual compositor? Eu gosto de tudo um pouco: o classic-rock de Ritchie Blackmore, com suas bandas "Deep Purple" e "Rainbow", são as que eu gosto mais, no gênero de rock. Quanto ao jazz, prefiro Pat Metheny Group. Em termos de blues, admiro de maneira definitiva Gary Moore. De música experimental, blues e jazz, gosto muito de Jeff Beck, que compôs para os três gêneros. Quanto a música clássica, gosto de Tchaikovsky, Johann Sebastian Bach, Beethoven, Grieg, Prokofiev. Mas há um grupo de músicos, que muitos detestam, que me conquistou, logo de cara: o "Blackmore's Night", grupo de folk-rock fundado por Ritchie Blackmore, que conta com a lindíssima loira Candice Night como vocalista e mestres da música clássica europeia, como instrumentistas. Eu me sinto em grande paz de espírito, ao ouvir as músicas renascentistas e medievais do grupo. K) Você possui um Hobbie? Ou vários? Meus hobbies são a minha guitarra elétrica e meus livros de Fantasia e Ficção Científica. Só lamento que não possa me dedicar muito a eles agora, pois estou completamente ocupado com meus escritos, re- escrevendo meus textos, revisando-os e criando outros. L) Para você, quem é a pessoa mais importante que já existiu na História? No campo humano, a pessoa mais valorosa é Albert Einstein, pela sua contribuição contra as armas nucleares e lutando pelos direitos humanos de todos, além de ser o segundo maior cientista que já surgiu na História. Quanto ao maior cientista que já existiu, por suas contribuições junto à Ciência, em se falando somente de sua importância técnica, Isaac Newton ocupa o primeiro lugar. Portanto, por sua importância humana e científica, jamais existiu alguém como Albert Einstein. M) Aos leitores, o que você gostaria de falar para eles? Aos meus leitores, e aos leitores de outros escritores, deixo uma mensagem: leiam e escrevam. Ler proporciona prazer e informação, diversão e alegria. Escrever "força a cuca", aumenta a inteligência e traz um sentimento de satisfação como nenhuma outra atividade. Para os leitores jovens, recomendo lerem Ray Bradbury, o mestre da Fantasia, um autor que usa de leveza e beleza em suas palavras para criar histórias repletas de fantástica imaginação. Para os adultos, leiam de tudo, desde Isaac Asimov, até Machado de Assis, Arthur C. Clarke, Jack Vance, Robert Silverberg, Poul Anderson e toda Literatura de qualidade que puderem encontrar.

"A leitura é algo que completa o sentido da existência", eu lhes falo.


E Então espero que todo tenham gostado do posto foi ótimo a parceria e fazer a entrevista nota 10 pra revista.

Abraços a todos e até o próximo post

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